INTERVENÇÃO COMPORTAMENTAL PRECOCE NO AUTISMO

Introdução: Os estudos sobre o behaviorismo de Frederic Burrhus Skinner fundamentam os princípios para empregar condicionamento operante. A maioria dos comportamentos humanos é sujeito à modelagem e seguindo a história reforçamento da população com TEA/Autismo que se aplica ciência Análise Comportamento, partir um delineamento experimental único cotejado em pesquisas constatado como PEB – Prática Baseada Evidências. Objetivos: O objetivo deste trabalho apresentar métodos as metodologias do Comportamento Aplicada na adaptativos socialmente aceitos, assim confirmar no estudo caso R.A. operantes são reforçados positivamente aumentam probabilidade sua ocorrência futuro. Metodologia: tem finalidade instalar comportamento aceito ou desejável, primeiramente, por processo discriminação (seleção) e, posteriormente, generalização, aproximações sucessivas. Este fundamenta linha base/nível operante, identificação ser modelado respectivo reforço sucessivo. Para (2003, p. 101), operante modela escultor argila. correspondentes utilizados nesta pesquisa foram Ensino Incidental, Resposta Dinâmica, Tentativas Discretas Verbal (Comportamento Espontâneo) relacionando às estratégias aos procedimentos intervenção precoce. coleta informacional foi registrada avaliação funcional. Resultados: circunscrito, perseverativo estereotipado aprendiz colocar objetos incomuns cabeça (desejável mesma função regulação busca sensorial) este instalado Procedimento Reforçamento Diferencial Alternativo - PRD/DRA). níveis proximal, semi-estrurado livre, houve uma topografia colocando outras respostas extinção. Superando análise meramente topográfica, destes movimentos motores (B1/DSM-5/2013) está relacionada auto-organização, tranquilização (calma), sensorial sensações multimodalidade reforçadores. Conclusão: técnica comportamental nível modificado reforçamentos sucessivos decorre contingência reforçadora. currículo adaptado habilidades desenvolvimentais acadêmicas assegura ao desejável aceito.